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domingo, 27 de maio de 2012

Miguel Macedo, Miguel Relvas, Passos , Público, Desemprego, BPN, SNS, MAC: O estado a que isto chegou...


Após a ocorrência da carga policial de 22 de Março sobre os manifestantes em dia de greve geral, em que se questionou a permanência de Miguel Macedo no cargo, Miguel Relvas está envolvido num escandaloso caso de alegada pressão sobre uma jornalista do Jornal Público, a quem terá ameaçado por não lhe terem agradado as notícias publicadas sobre o chamado caso das “secretas”.
Dias antes, Passos Coelho é fortemente vaiado na Feira do Livro, iniciativa de activistas da Plataforma 15 de Outubro, e que depressa ganhou apoio junto de múltiplas pessoas que se encontravam no local. Como sempre o Primeiro-Ministro primou pela arrogância e pela cobardia.
Durante uma semana, toda a família laranja esteve sob fogo, após a publicação de várias edições do DN dedicadas ao escândalo BPN. A investigação envolve um grande número de personalidades do partido governamental bem como o próprio Presidente da República, Cavaco Silva, e membros da sua família. Estima-se que o BPN absorva 8 mil milhões de euros do dinheiro dos contribuintes.
De referir que, no mesmo período, temos a MAC em luta contra o encerramento desta unidade fundamental, configurando o primeiro golpe profundo no desmantelamento do SNS após o aumento imoral das taxas moderadoras.
Vítor Gaspar na pasta das Finanças afirma continuamente que “não previu” a subida do desemprego assim como “não previu” a queda brutal das receitas do Estado. E faz declarações contraditórias dentro e fora das fronteiras para agradar a diferentes públicos...
Uma activista do MSE é citada por promover manifestação ilegal porque segundo fonte da PSP, 2 pessoas já são uma manifestação. Para além da questão da incongruência matemática dado que se encontravam cerca de 8 activistas presentes, num total de 4 manifestações em teoria, existe uma questão de fundo em que se põe em causa a própria liberdade dos cidadãos, subvertendo artigos da Constituição de forma explícita.
Se somarmos todos estes factos à implementação de medidas que não só não foram sufragadas pelo povo como atentam violentamente contra a lei fundamental do país, questiona-se com total pertinência a legitimidade do governo, das medidas e do estado da Democracia e da Liberdade em Portugal.
Terá um governo, seja ele qual for, após qualquer resultado eleitoral, poder para suspender a Democracia e a Liberdade do povo que se quer soberano, subjugando-o aos interesses de uma elite financeira, que se atreve a pretender fazer lei a seu bel-prazer e retirar direitos consagrados para satisfazer a ganância dos senhores do costume e da Troika?

Diz não ao Desemprego e a ao estado a que isto chegou dia 30 de Junho numa manifestação do MSE, apoiada pela Plataforma 15 de Outubro e pelo Contra-Reaccionário! As ruas são nossas!

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